A Runa das Bruxas (O
Canto das Bruxas)
Este cântico, na
verdade é um poema litúrgico lido no momento do ritual em que o
coven realiza os feitiços.
É um comando, uma
ordem para que os poderes sejam fortes e que a nossa vontade seja
trabalhada para que o feitiço funcione.
Foi introduzido no
Livro das Sombras de Gardner em 1957 e faz parte da ritualística dos
Esbats.
O poema é recitado da
seguinte forma:
Noite Sombria e Lua
Brilhante,
Ouçam a Runa das
Bruxas!
Leste e Sul, Oeste e
Norte,
Ouçam, venham, eu os
convoço!
Por todos os poderes da
Terra e do Mar,
Sejam obedientes a mim!
Varinha, Pentagrama e
Espada,
Prestem atenção à
minha palavra!
Cordas e Incensário,
Açoite e Faca,
Despertem os seus
Poderes!
Rainha do Céu, Rainha
do Submundo
Me conceda o seu poder
para o meu feitiço!
Caçador de Chifres da
Noite,
Realize a minha vontade
neste Rito Mágico!
Por todos os poderes da
Terra e do Mar,
Eu afirmo: Que assim
seja!
Por todos os poderes da
Lua e do Sol,
O meu desejo será
cumprido!